Semana passada, ocorreu uma gigantesca explosão
solar, a mais intensa dos últimos cinco anos. Essa explosão lançou ao espaço um
pedacinho do Sol, uma pequena nuvem de plasma e também uma grande quantidade de
partículas carregadas eletricamente que chegou por aqui por meio do vento
solar. De tão intensa essa explosão, era esperado algum dano em sistemas
terrestres, tais como telecomunicações e geração e distribuição de energia
elétrica, sobretudo em regiões de alta latitude, como o Canadá, os países
nórdicos e a Rússia.
Vários satélites poderiam ser afetados também,
tanto que já é praxe nesses casos colocar os telescópios espaciais Hubble e
Chandra em modo de segurança, ou seja, vários de seus sistemas são desativados
para evitar alguma pane elétrica que provoque um curto circuito. Além disso,
seus painéis solares são apontados diretamente para o Sol para receber o máximo
de luz possível, garantindo o máximo de abastecimento de energia, para qualquer
eventualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário