sábado, 30 de junho de 2012

Basta!


Rondon do Pará Cidade de Gente da Gente, eu tenho pensado muito ultimamente é sobre a Persuasão, pois como esta iniciando as prévias eleitorais, com candidatos e candidatas aos Cargos de Vereadores e Majoritária, tudo vai depender de como e quando decidiremos o Marketing Político de nossos candidatos, mas em todas as modalidades de negociação e até mesmo na vida de um modo geral, existe meio de persuadir uma pessoa não com intimidação eu sou o tal é coisa e tal.
Observe você caro leitor, que todas as propagandas na TV ou no Rádio, na maioria das vezes apelam para o lado emocional das pessoas. Sim, pois é pelas emoções que se tomam as atitudes mais rápidas. É acredito eu que as agências de publicidade sabem a muito tempo disto. Então caros companheiros para termos sucesso, temos que usar de palavras que apelem para o lado emotivo das pessoas, é evidente que usando sempre da palavra “honestidade”, pois de nada adianta ser persuasivo (a) e desonesto.
Não sei quem disse mais existe uma frase que diz mais ou menos assim:
”Em primeiro lugar é preciso apresentar uma definição para persuasão e também fazer uma distinção entre persuadir e convencer. A palavra persuadir vem do latim “Persuadere”, que significa aconselhar ou “levar a uma opinião”. Já o termo “convencer”, é derivado da palavra vencer, o que nos leva a concluir que a pessoa convencida foi antes de tudo “vencida” por uma argumentação.
Poderia assim acrescentar que a pessoa convencida pode ou não agir de acordo com as idéias de quem lhe convenceu, mesmo não concordando inteiramente com seu persuador, acaba fazendo o que este lhe pediu, de livre e espontânea vontade.
A persuasão é a capacidade de fazer alguém agir, usando algum tipo de comunicação. A persuasão apela para a vontade e para as emoções das pessoas, enquanto que o convencimento apela à inteligência e à razão.
Assim, para persuadirmos alguém, devemos procurar conquistar esta pessoa utilizando uma comunicação agradável com um relacionamento de empatia, e ao mesmo tempo apelando sempre para suas emoções e sua vontade.
Essa é antiga mais vale à pena ler…
  • PAI – escolhi uma ótima moça para você casar.
  • FILHO – Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
  • PAI – Meu filho, ela é filha do Bill Gates…
  • FILHO – Bem, neste caso, eu aceito. Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
  • PAI – Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
  • BILL GATES – Mas a minha filha é muito jovem para casar!
  • PAI – Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial…
  • BILL GATES – Neste caso, tudo bem. Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
  • PAI – Senhor Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
  • PRES. BANCO MUNDIAL – Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
  • PAI – Mas, senhor, este jovem é genro do Bill Gates.
  • PRES. BANCO MUNDIAL – Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!
  • Moral da história: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
 Poderia ainda acrescentar que: “Aristóteles, que definia a retórica como “a arte de descobrir o que há de persuasivo em cada assunto”, nos mostra três caminhos para a persuasão no capítulo II de seu livro, Arte Retórica. Segundo ele, devemos apelar para a Vontade das pessoas, depois para a Sensibilidade e por último para sua Inteligência. Existem pessoas que se guiam mais pela vontade, outras pela sensibilidade e algumas pela razão e inteligência. Portanto, ele defende que devemos apelar paras os três aspectos da psicologia humana, dando ênfase naquele em que a pessoa for mais influenciável.

Lembram se disso na hora que for Marquetiar...

domingo, 17 de junho de 2012

Fatos históricos?


    Acontecidos em 18 de junho de um ano qualquer:
         Batalha de Waterloo, A batalha decisiva entre o imperador francês Napoleão e as forças aliadas, sob o comando do Duque de Wellington, foi travada em 18 de junho de 1815. A luta aconteceu perto de Bruxelas, na Bélgica, na vila de Waterloo. Essa batalha provocou mudanças drásticas nas fronteiras políticas e no equilíbrio de poder na Europa.
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